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APLICAÇÕES
DE REDE
Além das falhas de linhas de comunicação e processadores, o IP falha também ao entregar datagramas quando a máquina destino está temporariamente ou permanentemente desconectada da rede, quando o contador "time-to-live" expira ou quando gateways intermediários tornam-se tão congestionados que não podem processar o tráfego de entrada.
Para permitir que gateways possam reportar erros para as máquinas de origem ou prover informação sobre circunstâncias inesperadas, existe o protocolo ICMP que tem que estar dentro de qualquer implementação de IP.
Como todo outro tráfego, mensagens ICMP trafegam na internet na porção de dado de datagramas IP. O destino de uma mensagem IP não é um programa de aplicação ou usuário e sim o próprio protocolo IP da máquina destino.
Fragilidades: ICMP só reporta erros á fonte original, não a intermediários. Suponha um datagrama que siga uma rota através de uma série de gateways G1, G2, ..., GK. Se GK tem rotas incorretas e envia o datagrama para o gateway GE, GE reporta o erro de volta para a origem do datagrama.Porém a origem não tem nenhuma responsabilidade sobre esse erro nem controle sobre o gateway problemático. Pode inclusive nem saber qual é esse gateway. Além disso, o próprio pacote ICMP pode se perder como qualquer datagrama IP.
O comando PING faz uso de um dos tipos de pacote ICMP. A máquina origem envia pacote ICMP do tipo "echo request" . A máquina que recebe essa mensagem responde com ICMP do tipo "echo reply" . Algumas versões de PING enviam vários pacotes e devolvem estatísticas. Se o ping tem sucesso, significa que as principais partes do sistema de transporte estão funcionando.