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Colaboração: Bruno A. Melo, Daniele R. Santos, Henrique Baggio, Raul Kist e Ivo Trivella
Data de Publicação: 26 de fevereiro de 2008
A tendência atual de alto poder de processamento, demonstrada por aplicações científicas e comerciais, gera a necessidade de utilizar supercomputadores para execução destas tarefas de processamento maciço. Uma alternativa aos elevados custos para montagem e manutenção de um supercomputador é a utilização de um cluster, sendo este, um conjunto de dois ou mais computadores que simultaneamente realizam o processamento de uma aplicação.
Todo cluster é baseado em um único tipo de sistema operacional: Windows, Linux ou outro. Isto porque em cada tipo de sistema existe alguma peculiaridade que impede a integração com os outros. Podemos afirmar que cada infra-estrutura tem suas vantagens e desvantagens. Em um cenário mais abrangente poderíamos unir os benefícios de conjuntos de computadores com diferentes sistemas e gerar um Cluster unificado à partir de outros já consolidados com sistemas distintos.
Dentre os diferentes tipos de clusters que se destacam, temos os baseados em Beowulf, uma arquitetura multicomputador idealizada pela NASA em 1994 para processar a grande quantidade de informações da entidade. Estes clusters são bastante populares por basearem-se em softwares livres (como o Linux) e por funcionarem também em máquinas obsoletas. E, alternativamente, o Windows Compute Cluster da Microsoft, lançado em 24 de Abril de 2003 que, pesar das restrições de arquitetura (necessariamente x64), conta com instalação simplificada e uma interface gráfica para seu gerenciamento.
Atualmente encontramos clusters em muitas empresas. Estes equipamentos poderiam ser interligados e aumentar o seu poder de processamento. No meio acadêmico não é diferente: existem diversos pequenos clusters que poderiam ser interligados e assim maximizar a capacidade de recursos disponíveis aos pesquisadores. Mas, muitas vezes essa união é inviabilizada pela falta de integração entre os sistemas operacionais distintos em cada cluster.
Uma linha de pesquisa que está em andamento no Microsoft Innovation Center/Interop da Unicamp, tem como objetivo é criar meios de interoperação entre os diferentes clusters existentes, e prevê a criação de um conjunto de aplicativos que formarão uma camada transparente entre usuários e diversos clusters controlados por um núcleo, aumentando a escalabilidade e poder de distribuição. Atualmente os desenvolvedores trabalham em versões intermediárias, realizando acréscimos gradativos aos recursos.
Conhecido como Interop Router, o projeto, que está na versão 2.0, já opera com clusters Windows e Linux e está em fase de testes e aprimoramento. Ao final, o projeto terá configuração genérica para suportar mais plataformas além de Windows e Linux e utilizará a Internet como meio de comunicação, aumentando o potencial de integração.
Colaboração: Marcio Kleber Torres
Já pensou em montar multiterminais com o linux ?
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