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Dia Internacional da Minha Mulher

Por Cesar Brod

Data de Publicação: 08 de Março de 2012

A cada dia 8 de março eu escrevo um texto onde presto homenagem a todo o mulherio, sempre do meu jeito, sempre de coração. Hoje eu quero fazer um pouco diferente. Ao invés de concentrar meu foco em toda essa mulherada gostosa vou falar de uma só. A minha. A Magrinha.

Conheci a Meire em uma festa junina, no dia 26 de junho de 1983 e não larguei mais do pé dela. Claro que, talvez como em todo relacionamento de longa duração a gente chega naquele momento besta de achar que precisa do seu próprio espaço, dar um tempo, essas bobagens todas que a gente sabiamente descobre, depois, que teria aproveitado melhor o tempo se tivesse ficado junto.

A Meire é uma mulher tão sensacional que, com ela, fiz mais três, uma em seguida da outra, aproveitando a forma. Hoje as mulheres que nós fizemos juntos já moram sozinhas e a cada dia constroem muito linda e sabiamente suas vidas.

Agora, quase há seis meses morando em Brasília, percebo que não passa um dia em que eu não lembre da Meire inúmeras vezes. Sinto falta dela ralhar comigo quando acordo e saio barulhando o dia com pouquíssima sutileza, lembro dela quando estou em uma reunião e lembro exatamente um comentário inteligente e irônico que ela faria, e morro de saudade a cada dia em que vou dormir e ela não está, fisicamente, do meu lado. Mas a gente aprendeu, não sem sofrimento, que um amor grande não perde a luta para qualquer distância.

Eu casei com a mulher que eu sempre sonhei, com quem busco, em conjunto, a perfeição. Aliás, no quesito perfeição, nós homens temos mesmo que assumir que só temos a chance de chegar perto dela ao lado de uma mulher. Uma coisa na qual ainda estou longe de ser perfeito é reconhecer sempre, todo dia, o quanto a minha mulher é perfeita, o quanto eu devo agradecê-la e apoiá-la sempre e o quanto eu cresci ao lado dela, por causa dela.

Ao tornar publicamente tudo isso que escrevi, eu espero que ela mantenha-se paciente com todas as minhas falhas masculinas e siga, sempre, ao meu lado. Ainda acho que estou me aperfeiçoando e faço isso, especialmente, por causa da Magrinha!

Te amo, Meire Brod! Parabéns pelo teu Dia Internacional!

Sobre o autor

Cesar Brod usa Linux desde antes do kernel atingir a versão 1.0. Dissemina o uso (e usa) métodos ágeis antes deles ganharem esse nome. Ainda assim, não está extinto! Escritor, consultor, pai e avô, tem como seu princípio fundamental a liberdade ampla, total e irrestrita, em especial a do conhecimento.

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